Vocês se perguntam, quem é a "Condessa de sangue" ? Esta mulher, também considerada uma vampira, foi uma condessa Húngara.
Tudo teve início em 1604, quando o seu marido e conde Nádasdy, faleceu. Então ela notou que sua beleza inigualável seria comprometida por rugas e imperfeições. Então Elizabeth descobrindo que era bissexual teve relações com Anna Darvulia, famosa por ser alquimista, ocultista e fazer ritos de magia negra. E sua companheira nos crimes.
Condessa, por gostar da cor do sangue, não se sabe o inicio disso, se foi influencia de Darvulia, ou se somente surgiu esse espirito vampírico nela, mas Condessa Elizabeth, se convenceu que o sangue era rejuvenescedor para a pele, principalmente o de mulheres virgens, por serem puros e manteria a sua beleza até a morte.
A Condessa, matava virgens inocentes de seu reino, drenava todo o sangue, e despejava-o em sua banheira, banhando-se em sangue. Também o bebia, por acha-lo purificador. Teve a ajuda de Ficzko, um demente mental, que conduzia as virgens ao castelo, prometendo-as um emprego satisfatório para a época. Depois de matar e drenar todo o sangue possível, ele jogava os corpos nus na neve, para que se ficassem vivas, congelassem e morressem.
Rumores se espalharam pelo reino, pois estavam "acabando" as virgens do reino, e ela ordenava trazer virgens de fora do reino, mas nada podiam fazer por ser a Condessa do reino. E em 1610 começaram investigações para confiscar os bens para pagar dívidas. Todavia, acabaram investigando os rumores sobre os crimes de Elizabeth.
Elizabeth, foi presa em dezembro de 1610, com acusação de mais de 650 virgens mortas.
A Condessa Elizabeth Bathory, morreu 4 anos depois, em agosto de 1614, aos 54 anos. Ela foi encarcerada em uma solitária sem portas ou janelas, onde havia somente uma pequena abertura para a passagem de ar e alimentos.
Então, depois disso, Elizabeth Bathory, ficou conhecida como "A Condessa de Sangue", e considerada uma vampira, por fazer rituais vampíricos.
Bobby Joe Long
Nome: Bobby Joe Long;
Pseudônimo: Estuprador dos Classificados;
Profissão: --------;
De: 1953 - ---- (Condenado a morte na cadeira elétrica, mas ainda vivo, atualmente com 60 anos);
Troféus: ----;
Vítimas: 10 encontradas;
Infância: Long, vivia na margem da pobreza após sua mãe se divorciar e trabalhar como garçonete, aos seus 12 anos, vivia de quarto a quarto de hotéis, dormindo na mesma cama que sua mãe, porém ela nunca se despia em frente ao filho. Ao terminar seu expediente como garçonete, ela saia a encontro com outros homens, e voltava tarde, deixando-o com os vizinhos, de hotel a hotel, vizinhos diferentes. Então parou de dormir com a mãe, e por isso, tinha sentimentos de vergonha, unidas ao medo e a raiva ele sentia uma sensação de negligência de sua mãe com ele;
Ritual: Long, preparou seu carro justamente para fins assassinos. O assento do passageiro podia ser reclinado para uma posição horizontal. Ele fazia a vítima sentar-se no banco, a amarrava e então a deitava de modo que a cabeça ficasse em um nível mais baixo do que a janela da parte traseira. Com a mão que estava livre, ele molestava a vítima em quanto dirigia, depois a estuprava e a estrangulava quando chegavam ao destino;
Informações adicionais: Bobby Joe Long, transava com sua mulher duas ou três vezes por semana, mas em 1974, sofreu um acidente de moto em quando descia uma rua em alta velocidade de moto, e apareceu um carro na sua frente de forma inesperada, ele acionou os freios mas não adiantou. Foi lançado em direção ao carro com força suficiente para rachar seu capacete. Depois desse acidente, ele fazia sexo com a mulher duas ou três vezes por dia, e se masturbava mais cinco ou seis vezes. Seu impulso sexual era simplesmente inacreditável.
Pseudônimo: Estuprador dos Classificados;
Profissão: --------;
De: 1953 - ---- (Condenado a morte na cadeira elétrica, mas ainda vivo, atualmente com 60 anos);
Troféus: ----;
Vítimas: 10 encontradas;
Infância: Long, vivia na margem da pobreza após sua mãe se divorciar e trabalhar como garçonete, aos seus 12 anos, vivia de quarto a quarto de hotéis, dormindo na mesma cama que sua mãe, porém ela nunca se despia em frente ao filho. Ao terminar seu expediente como garçonete, ela saia a encontro com outros homens, e voltava tarde, deixando-o com os vizinhos, de hotel a hotel, vizinhos diferentes. Então parou de dormir com a mãe, e por isso, tinha sentimentos de vergonha, unidas ao medo e a raiva ele sentia uma sensação de negligência de sua mãe com ele;
Ritual: Long, preparou seu carro justamente para fins assassinos. O assento do passageiro podia ser reclinado para uma posição horizontal. Ele fazia a vítima sentar-se no banco, a amarrava e então a deitava de modo que a cabeça ficasse em um nível mais baixo do que a janela da parte traseira. Com a mão que estava livre, ele molestava a vítima em quanto dirigia, depois a estuprava e a estrangulava quando chegavam ao destino;
Informações adicionais: Bobby Joe Long, transava com sua mulher duas ou três vezes por semana, mas em 1974, sofreu um acidente de moto em quando descia uma rua em alta velocidade de moto, e apareceu um carro na sua frente de forma inesperada, ele acionou os freios mas não adiantou. Foi lançado em direção ao carro com força suficiente para rachar seu capacete. Depois desse acidente, ele fazia sexo com a mulher duas ou três vezes por dia, e se masturbava mais cinco ou seis vezes. Seu impulso sexual era simplesmente inacreditável.
Bobby Joe Long atualmente, aos 60 anos.
Albert Fish
Nome: Albert Fish;
Pseudônimo: O vampiro do Brooklyn;
Profissão: Pintor de casa;
De: 1870 - 1936 (morto na cadeira elétrica);
Vítimas: Aproximadamente 400 vítimas;
Troféus: Cabeça;
Infância: Aos seus 5 anos, seu pai morreu morreu com 75 anos em uma estação de trem, deixando esposa e filho (Albert). Ela mal podia se sustentar, então não houve outra escolha, exceto colocar Albert no orfanato. Onde descobriu seus prazeres.
Ritual: Após matar, colocava o pescoço da vítima em um balde de 1 litro, deixando o sangue gotejar, então bebia o sangue. Usava uma faca e um cutelo para cortar a vítima em duas partes pelo umbigo, para comer o corpo inteiro, exceto a cabeça, as vísceras e o esqueleto.
Informações adicionais: Ficava em um estado de excitação contínua ao se recordar de comer sua vítima de dia, fazia com que se masturbasse a noite. Era adepto a coprofagia (comer excremento humano), psicopata e sadomasoquista, cometia flagelação (espetar objetos afiados em si ou em outros por satisfação sexual.
Pseudônimo: O vampiro do Brooklyn;
Profissão: Pintor de casa;
De: 1870 - 1936 (morto na cadeira elétrica);
Vítimas: Aproximadamente 400 vítimas;
Troféus: Cabeça;
Infância: Aos seus 5 anos, seu pai morreu morreu com 75 anos em uma estação de trem, deixando esposa e filho (Albert). Ela mal podia se sustentar, então não houve outra escolha, exceto colocar Albert no orfanato. Onde descobriu seus prazeres.
Ritual: Após matar, colocava o pescoço da vítima em um balde de 1 litro, deixando o sangue gotejar, então bebia o sangue. Usava uma faca e um cutelo para cortar a vítima em duas partes pelo umbigo, para comer o corpo inteiro, exceto a cabeça, as vísceras e o esqueleto.
Informações adicionais: Ficava em um estado de excitação contínua ao se recordar de comer sua vítima de dia, fazia com que se masturbasse a noite. Era adepto a coprofagia (comer excremento humano), psicopata e sadomasoquista, cometia flagelação (espetar objetos afiados em si ou em outros por satisfação sexual.
Fish na cadeira elétrica. Precisou levar dois chiques inteiros por causa de objetos enfiados em seu abdome.
Troféus estranhos
Entre os assassinatos, alguns serial killers necessitam de algo para lembrá-los de quanto são poderosos. Muitos mantem alguns itens pessoais da vítima como um troféu do crime, o que os investigadores chamam "simbolismo". Esse item pode ser uma carteira, um colar, uma licença de motorista, um sapato, ou algum outro objeto, e o assassino o manuseia quando está sozinho para se recordar do crime e reafirmar seu domínio em relação a sua vítima. A masturbação geralmente aconpanha o simbolismo, pois traz o poder e a satisfação do homicídio de volta ao assassino.
Alguns serial killers guardam partes do corpo como troféus. Jeffy Brudos, removeu os pés de uma das vítimas, colocou-os em uma base e manteve-os na cornija (uma espécie de plataforma que cerca a lareira) de sua lateira como um lembrete permanente de seu poder. Edmund Kemper pegou a cabeça de uma de suas vítimas do sexo feminino para usá-la como instrumento de masturbação no banho. Ted Bundy levava cabeças para seu apartamento e se masturbava com elas.
Alguns serial killers permitiram tornar canibais, a exemplo do que Albert Fish, assassino dos anos 1920, fez com uma garota de 10 anos que ele havia raptado. O canibalismo de carne humana tem para o serial killer o mesmo significado, eles "incorporam pela boca" os poderes da vítima, ou pelo menos é o que tentam fazer.
Alguns serial killers guardam partes do corpo como troféus. Jeffy Brudos, removeu os pés de uma das vítimas, colocou-os em uma base e manteve-os na cornija (uma espécie de plataforma que cerca a lareira) de sua lateira como um lembrete permanente de seu poder. Edmund Kemper pegou a cabeça de uma de suas vítimas do sexo feminino para usá-la como instrumento de masturbação no banho. Ted Bundy levava cabeças para seu apartamento e se masturbava com elas.
Alguns serial killers permitiram tornar canibais, a exemplo do que Albert Fish, assassino dos anos 1920, fez com uma garota de 10 anos que ele havia raptado. O canibalismo de carne humana tem para o serial killer o mesmo significado, eles "incorporam pela boca" os poderes da vítima, ou pelo menos é o que tentam fazer.
Sociopatas
Ao contrário de assassinos comuns, serial killers são sociopatas. Sociopatas não tem uma parte essencial do que torna uma pessoa humana: a habilidade de sentir empatia pela dor ou pelo sofrimento dos outros. A confissão do autodenominado Assassino BTK, Dennis Rader, revela de maneira inpressionante a mente de um sociopata. Enquanto estava em pé perante um juiz descrevendo os atos mais dolorosos que se pode imaginar, ficou tanto quanto alguém poderia de importar com um guardanapo usado. Ninguém mostrou aos sociopatas como amar ou se preocupar com os demais quando eles eram crianças.
Diferença entre Serial Killer (assassino em série) e Mass Killer (assassino em massa).
Muitas pessoas confundem serial killer (assassino em série) com mass killer (assassino em massa), mas eles são crimes diferentes. Em um mass killer, um grupo de pessoas é morto de uma só vez; o serial killer descreve a ação de matar muitas pessoas, uma de cada vez, durante um período de tempo relativamente longo. Um exemplo de assassinato em massa foram os que ocorreram em 30 de março de 1975, em Hamilton, Ohio, quando James Ruppert atirou em onze membros de sua família, matando-os. Diferente do serial killer John Wayne Gacy, que matou pelo menos 33 jovens do sexo masculino em um período de seis meses.
Perguntas frequêntes
P: Serial killers matam apenas indivíduos da própria raça ?
R: As vítimas de um serial killer geralmente são da mesma raça do assassino, mas nem sempre.
P: Quantas vítimas um assassino deve ter feito para ser considerado um serial killer ?
R: No mínimo três de acordo com o FBI (a maioria dos serial killers chegam a essa marca rápido).
P: Quantos serial killers estão a solta ?
R: Há registros conflitantes quanto ao numero de assassinos em série, mas, de acordo com o FBI, deve haver aproximadamente de 70 a 100 serial killers agindo em qualquer época.
P: De qual profissão provém a maioria dos serial killers ?
R: A profissão médica produziu a maior parte dos assassinos.
P: Existem mais serial killers do sexo masculino ou feminino ?
R: Masculino.
P: Quem são as "Viúvas Negras" ?
R: Mulheres que matam por ganhos financeiros, que se beneficiam matando amigos ou a família (é provável que elas matem pelos mesmos motivos que os homens: assumir o controle, ganhar poder, e temporariamente, dominar o terror dentro de si).
P: Quem é o serial killer mais famoso de todos os tempos ?
R: Jack, o Estripador, sem sombra de duvidas. Esse assassino infame trucidou cinco prostitutas no distrito de Whitechapel, em Londres, a partir de 31 de agosto de 1888, e nunca foi capturado. Até os dias atuais ninguém sabe sua verdadeira identidade, embora existam muitas teorias.
R: As vítimas de um serial killer geralmente são da mesma raça do assassino, mas nem sempre.
P: Quantas vítimas um assassino deve ter feito para ser considerado um serial killer ?
R: No mínimo três de acordo com o FBI (a maioria dos serial killers chegam a essa marca rápido).
P: Quantos serial killers estão a solta ?
R: Há registros conflitantes quanto ao numero de assassinos em série, mas, de acordo com o FBI, deve haver aproximadamente de 70 a 100 serial killers agindo em qualquer época.
P: De qual profissão provém a maioria dos serial killers ?
R: A profissão médica produziu a maior parte dos assassinos.
P: Existem mais serial killers do sexo masculino ou feminino ?
R: Masculino.
P: Quem são as "Viúvas Negras" ?
R: Mulheres que matam por ganhos financeiros, que se beneficiam matando amigos ou a família (é provável que elas matem pelos mesmos motivos que os homens: assumir o controle, ganhar poder, e temporariamente, dominar o terror dentro de si).
P: Quem é o serial killer mais famoso de todos os tempos ?
R: Jack, o Estripador, sem sombra de duvidas. Esse assassino infame trucidou cinco prostitutas no distrito de Whitechapel, em Londres, a partir de 31 de agosto de 1888, e nunca foi capturado. Até os dias atuais ninguém sabe sua verdadeira identidade, embora existam muitas teorias.
O nascimento de um assassino
Serial killers, como já explicado, não surgem de repente -eles se desenvolvem, e deve haver indícios suficientes de que uma pessoa jovem está se encaminhando para isso.
Anos atrás, psiquiatras estabeleceram que um assassino em série teria apresentado um ou mais comportamentos específicos na infância: matar animais, atear fogo e urinar na cama. Se você conhece uma criança que tem dois desses sintomas, deve consulta-la com um psiquiatra.
Maltratar animais e provocar incêndios, em especial, são indicativos de alguém que está em exercício de poder: a pessoa age com superioridade em relação aos animais torturados e ás casas destruídas pelo fogo, e o comportamento reafirma a pessoa quanto ao seu poder. Urinar na cama é uma provável reação à natureza confusa dos sonhos menos relacionados à violência, mas, associado aos demais, pode indicar instabilidade mental.
Anos atrás, psiquiatras estabeleceram que um assassino em série teria apresentado um ou mais comportamentos específicos na infância: matar animais, atear fogo e urinar na cama. Se você conhece uma criança que tem dois desses sintomas, deve consulta-la com um psiquiatra.
Maltratar animais e provocar incêndios, em especial, são indicativos de alguém que está em exercício de poder: a pessoa age com superioridade em relação aos animais torturados e ás casas destruídas pelo fogo, e o comportamento reafirma a pessoa quanto ao seu poder. Urinar na cama é uma provável reação à natureza confusa dos sonhos menos relacionados à violência, mas, associado aos demais, pode indicar instabilidade mental.
A resposta está na infância
O que cria um serial killer ? Por que essa compulsão -e é uma compulsão- em matar inúmeras vezes ?
Acredita-se que para compreender a razão do serial killer, tem-se que, em primeiro lugar, aceitar a existência da inconsciência da mente: que as coisas acontecem em seu interior de maneira constante e que ela é capaz de controlar o comportamento.
Quando uma criança sofre algum tipo tipo de abuso por parte dos pais, a raiva e o medo que ele/ela sente estão escondidos no inconsciente, que se torna uma espécie de caldeirão borbulhante, e a criança passa a procurar maneiras de lidar com os sentimentos aterrorizantes que emergem. Algum membro da família, em geral a mãe ou o pai, mostra claramente à criança que ele/ela não tem valor, com exceção talvez como um objeto sexual ou alguém para ferir.
Um medo terrível se desenvolve no inconsciente da criança resultado do sentimento de estar constantemente sob ameaça, então a criança começa a criar fantasias de ser todo-poderosa, controladora e capaz de lidar com o que surgir à sua frente.
Em seguida, a criança inventa cenários simbólicos nos quais tem autoridade ou se expressa, primeiro demonstrando poder sobre animais, abusando deles, e às vezes sobre construções, destruindo-as por meio de incêndios. Isso se manifesta na vida adulta como um forte impulso sexual e o abuso a mulheres ou crianças na vida pessoa.
Em algum momento do desenvolvimento dos serial killers -geralmente por volta de 20 anos de idade- as fantasias ou a crueldade com animais já não são mais suficientes para saciar seus desejos assassinos, e sua compulsão é satisfeita por nada menos do que matar pessoas.
Acredita-se que os serial killers têm, de maneira inconsciente, medo ou raiva das pessoas, por causa de suas infâncias, e matam para aliviar temporariamente esse terror.
*Enquanto todos nós estamos sujeitos a algum estresse durante nossa infância por parte de nossos pais, o estresse ao qual estou referindo é horrendo, assim como a reação da criança.*
_____________________________________________
O que os psiquiatras pensam disso ?
Algumas pessoas pensam que a compulsão em matar pode ser o resultado de trauma no cérebro. Alguns psiquiatras acreditam ser genético, que algum tipo de anomalia ocorre e coloca as pessoas em um caminho homicida. Outra razão potencial seria que algo desagradável acontece na psique humana quando uma criança é enviada a um orfanato ou ao sistema de adoção.
A maioria dos psiquiatras tem, em gera, pouca certeza a cerca do que exatamente leva alguém a matar pessoas, e a verdade é que não há uma resposta definitiva. Muitos médicos, no entanto,m acreditam que serial killers são educados em suas infâncias para serem assassinos - e não são apenas os médicos que pensam dessa forma. A maior parte dos investigadores habituados a esses crimes e criminosos concorda, como os principais detetives e criadores de perfis de criminosos do FBI, John Douglas e Robert Ressler, que pesquisam serial killers desde que o termo foi cunhado nos anos de 1970.
Acredita-se que para compreender a razão do serial killer, tem-se que, em primeiro lugar, aceitar a existência da inconsciência da mente: que as coisas acontecem em seu interior de maneira constante e que ela é capaz de controlar o comportamento.
Quando uma criança sofre algum tipo tipo de abuso por parte dos pais, a raiva e o medo que ele/ela sente estão escondidos no inconsciente, que se torna uma espécie de caldeirão borbulhante, e a criança passa a procurar maneiras de lidar com os sentimentos aterrorizantes que emergem. Algum membro da família, em geral a mãe ou o pai, mostra claramente à criança que ele/ela não tem valor, com exceção talvez como um objeto sexual ou alguém para ferir.
Um medo terrível se desenvolve no inconsciente da criança resultado do sentimento de estar constantemente sob ameaça, então a criança começa a criar fantasias de ser todo-poderosa, controladora e capaz de lidar com o que surgir à sua frente.
Em seguida, a criança inventa cenários simbólicos nos quais tem autoridade ou se expressa, primeiro demonstrando poder sobre animais, abusando deles, e às vezes sobre construções, destruindo-as por meio de incêndios. Isso se manifesta na vida adulta como um forte impulso sexual e o abuso a mulheres ou crianças na vida pessoa.
Em algum momento do desenvolvimento dos serial killers -geralmente por volta de 20 anos de idade- as fantasias ou a crueldade com animais já não são mais suficientes para saciar seus desejos assassinos, e sua compulsão é satisfeita por nada menos do que matar pessoas.
Acredita-se que os serial killers têm, de maneira inconsciente, medo ou raiva das pessoas, por causa de suas infâncias, e matam para aliviar temporariamente esse terror.
*Enquanto todos nós estamos sujeitos a algum estresse durante nossa infância por parte de nossos pais, o estresse ao qual estou referindo é horrendo, assim como a reação da criança.*
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O que os psiquiatras pensam disso ?
Algumas pessoas pensam que a compulsão em matar pode ser o resultado de trauma no cérebro. Alguns psiquiatras acreditam ser genético, que algum tipo de anomalia ocorre e coloca as pessoas em um caminho homicida. Outra razão potencial seria que algo desagradável acontece na psique humana quando uma criança é enviada a um orfanato ou ao sistema de adoção.
A maioria dos psiquiatras tem, em gera, pouca certeza a cerca do que exatamente leva alguém a matar pessoas, e a verdade é que não há uma resposta definitiva. Muitos médicos, no entanto,m acreditam que serial killers são educados em suas infâncias para serem assassinos - e não são apenas os médicos que pensam dessa forma. A maior parte dos investigadores habituados a esses crimes e criminosos concorda, como os principais detetives e criadores de perfis de criminosos do FBI, John Douglas e Robert Ressler, que pesquisam serial killers desde que o termo foi cunhado nos anos de 1970.
Conheça o serial killer
Serial killers são muito diferentes de assassinos comuns. A maioria das pessoas que comete assassinato o faz sem martírio e raiva. Quando policiais de homicídio investigam, eles geralmente consideram um membro da família como suspeito. Há, evidentemente, pessoas que planejam assassinatos por dinheiro ou outra vantagem, mas esse crime é com maior frequência motivo de raiva. Serial killers são muito diferentes; eles matam muitas pessoas, quase todos são, em geral, desconhecidos, durante um período de tempo, e frequentemente há algum tipo de pausa durante as mortes.
De acordo com o FBI, serial killer é alguém que matou no mínimo três pessoas. Considera-se que seja geralmente uma definição verdadeira, mas também coloca-se firmemente na categoria de serial killer aqueles assassinos que foram impedidos de matar antes de alcançar a terceira vítima, porque foram pegos ou, de outra maneira, incapacitados, mas que, por causa da maneira como cometeram seus primeiros crimes, teriam matado ao menos três -talvez muito mais.
De acordo com o FBI, serial killer é alguém que matou no mínimo três pessoas. Considera-se que seja geralmente uma definição verdadeira, mas também coloca-se firmemente na categoria de serial killer aqueles assassinos que foram impedidos de matar antes de alcançar a terceira vítima, porque foram pegos ou, de outra maneira, incapacitados, mas que, por causa da maneira como cometeram seus primeiros crimes, teriam matado ao menos três -talvez muito mais.
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